João Azevêdo vê em Hugo ponte para superação da crise no Brasil: “Estadista”
(BRASÍLIA-DF) Presente na sessão que consagrou o deputado Hugo Motta (Republicanos) como novo presidente da Câmara Federal, o governador João Azevêdo (PSB) disse, em entrevista ao Portal MaisPB, que o parlamentar paraibano assume a dianteira de um estadista para liderar um movimento pela crise no Brasil.
“Hugo foi muito feliz em seu discurso, foi uma fala de estadista. A fala de Hugo foi muito precisa, aquilo que precisa ser tocado na condição de presidente da Casa. Eu tenho certeza que com Hugo, com a capacidade de diálogo que ele tem, voltaremos à normalidade, na relação necessária entre os Poderes”, afirmou.https://www.instagram.com/reel/DFjDh2nJEOL/embed/?cr=1&v=14&wp=675&rd=https%3A%2F%2Fwww.maispb.com.br&rp=%2F765227%2Fjoao-azevedo-ve-em-hugo-ponte-para-superacao-da-crise-no-brasil-um-estadista.html#%7B%22ci%22%3A0%2C%22os%22%3A371.2999999821186%2C%22ls%22%3A258.69999998807907%2C%22le%22%3A282.59999999403954%7D
O discurso de Hugo Motta
O deputado federal paraibano Hugo Motta (Republicanos-PB) assumiu, neste sábado (1°), a presidência da Câmara dos Deputados, sucedendo Arthur Lira (PP-AL). Em um discurso marcado por apelos à união e à responsabilidade fiscal, Motta afirmou que seu compromisso é, acima de tudo, servir ao Brasil.
“Assumo a presidência da Câmara dos Deputados com três compromissos, três únicas prioridades: servir ao Brasil, servir ao Brasil, servir ao Brasil”, declarou. O parlamentar ressaltou que a população deseja soluções concretas e não disputas políticas. “O povo brasileiro não quer discórdia, quer emprego. O povo brasileiro não quer luta pelo poder, quer que os poderes lutem por ele”, frisou.
Para ele, é necessário responsabilidade fiscal para evitar prejuízos à população mais vulnerável. “Não se apaga fogo com gasolina. Não existe uma nova matriz de combate ao incêndio. Isso é apenas atirar fogo com outro nome”, comparou.
O novo presidente da Câmara também pediu união entre os parlamentares, evitando o discurso de polarização entre direita e esquerda no Brasil.
“Não podemos continuar desperdiçando o presente e sacrificando o futuro. Não podemos continuar penalizando nossa gente, porque não existe um caminho da direita, um caminho da esquerda. Existe apenas o caminho do Brasil”, pontuou.